Sou Andreia, e como mãe de uma menina neurodivergente, diagnosticada com TDAH, TOD e DI Leve, e orientadora parental para famílias com filhos atípicos, eu sei de perto os desafios que essa jornada pode trazer. Crianças e adolescentes neurodivergentes chegam a ser invalidadas quanto às suas queixas emocionais por não darem conta das demandas impostas pelos padrões da normalidade da existência, e que muitas vezes não consideram que seu sofrimento seja real.